sábado, 10 de outubro de 2009

Rômulo lembra na câmara o Dia do Professor


Em pronunciamento na tribuna da câmara, o deputado federal Rômulo Gouveia (PSDB-PB) lembrou o dia do professor, que é comemorado no próximo dia 15 de outubro.
“Todos nós temos motivo de sobra para reconhecer a figura do professor, a contribuição do mestre na nossa formação, desde o ensino básico até o superior. Mas temos muito mais a discutir quanto à nossa preocupação com o ensino”, falou Rômulo.
O parlamentar paraibano disse que tem efetivamente trabalhado pela educação, como o fortalecimento da Universidade Estadual da Paraíba, “que conquistou a sua autonomia no Governo Cássio Cunha Lima”, e a expansão da Universidade Federal da Paraíba e a de Campina Grande, “recentemente estive na cidade de Sumé para participar da aula inaugural da instalação do campus do Cariri”.
A Paraíba foi um dos primeiros Estados a implantar o Piso Nacional do Professor “que esta Casa aprovou”.
“Trabalhei para isso e fiquei muito mais feliz em saber que foi a Paraíba, o então Governador Cássio Cunha Lima, que deu exemplo ao Brasil quando implantou o piso nacional”, falou o tucano.
O deputado paraibano disse também que em um passado não muito distante o professor estadual tinha tido vitórias, mas em compensação na sua cidade, Campina Grande, o dia do professor será marcado por reivindicações para pedir o cumprimento de conquistas da categoria.
Segundo matéria publicada nos jornais da cidade os professores decidiram ocupar o gabinete do Prefeito de Campina Grande, Veneziano Vital do Rego, na próxima quinta-feira.
A categoria apresentou dois motivos: o primeiro é a progressão vertical, onde os professores do magistério, que têm titulação como mestrado e no período de estágio probatório, com aprovação da tabela tiveram a redução salarial. Ou seja, apesar de terem titulação já deferida, não estão recebendo por elas.
A outra reivindicação é a progressão horizontal que todos os servidores têm direito, a regulamentação por tempo de serviço, mas há professores que trabalham a 20 anos no Município e não receberam o salário inicial.
“Campina Grande é um polo de educação que tem 3 universidades públicas, várias outras universidades privadas e, com certeza, a cidade se decepciona com o tratamento dado aos professores daquele Município, que deveriam ser incentivados para manter funcionando o polo de excelência”, disse Rômulo Gouveia.

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